quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Distúrbio da sonolência excessiva afeta 5% da população


Síndrome está ligada ao ritmo de vida moderna, aponta especialista

Cochilar ao volante, perder o raciocínio durante uma conversa e repetir atos automáticos sem consciência do que se está fazendo. Estes podem ser sintomas de um distúrbio cada vez mais presente nos consultórios de neurologistas: a síndrome do sono insuficiente de origem comportamental, que atinge 5% da população.

O quadro - cujo principal sintoma é a sonolência excessiva durante o dia - tem a ver com o ritmo da vida moderna, aponta o neurologista Flávio Alóe, coordenador do Laboratório do Sono do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (HC-USP). E, mais do que uma situação normal, é um problema que pode e deve ser tratado. Além de causar a perda da produtividade, a sonolência excessiva também coloca em risco a vida daqueles que dirigem, cuidam de crianças ou operam máquinas.

"As pessoas têm tempo para o segundo emprego, para se dedicar à internet e às redes sociais. Só não têm tempo para dormir. Então, ficam sonolentas, produzem menos, se expõem ao risco ao dirigir, porque não pagam seu débito de sono", alerta Alóe.

Consequências - A sonolência excessiva funciona como uma febre, que avisa que algo vai mal no organismo. É preciso que o paciente passe por exames médicos, para excluir doenças que influem na qualidade do sono, como Parkinson, epilepsia, apneia (obstrução das vias respiratórias durante o sono) ou narcolepsia (estado de sonolência contínuo com crises incontroláveis). Em todo o mundo, entre 32% e 40% das pessoas relatam, em um ano, terem enfrentado dificuldade para dormir durante algum período.

"É possível enfrentar o problema melhorando a qualidade de vida. Tomando cuidados com a alimentação e praticando exercícios", afirma o neurologista suíço Claudio Bassetti, presidente da Sociedade Europeia do Sono. "O indivíduo tem de dormir o tempo que for preciso para se manter desperto e atento no dia seguinte. Na maioria dos casos, esse tempo varia de sete a dez horas por noite", enfatiza.

(Com Agência Estado)
[Fonte: Revista Veja.com]

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

O brilho eterno de uma amizade.

Quem não tem amigos de verdade nos dias de hoje posso dizer que essa pessoa não sabe o que é sorrir. Uma bela e boa amizade faz sermos pessoas melhores. Conversas de horas e horas. Risadas das besteiras mais toscas do mundo. O andar juntos mesmo que distantes. As orações feitas um pelo outro. Ahhh. . .se meus amigos (os amigos de verdade) não fizessem mais parte da minha vida seria como o nascer do dia sem sol, futebol sem bola, Piu-piu sem Frajola. . .
Só tenho que agradecer a Deus todos os dias por esse brilho eterno de amizade que vocês tem por mim e eu por vocês. Não posso jamais esquecer dos momentos de alegrias e tristezas. Quando passei no vestibular, quando desabei em lágrimas por causa de Mamãe, quando quis trancar a UFMA (mas ninguém permitiu tal ato). . . são tantas emoções, mas não dá pra colocar tudo aqui, não assim de forma desajeitada. Só sei que de todos os meu amigos "feferidos", o mais presente foi sem dúvida alguma o meu Deus. É Ele quem brilha em mim e me dá forças para vencer qualquer obstáculo. Obrigada Papai do Céu! Obrigada por ser meu Amigo! Obrigada por me mostrar o brilho eterno de uma amizade. . .

[Ana Paula]